Sete jogos sem vitória, apenas três pontos somados no Brasileirão e um futebol longe do ideal para o nível de competitividade dos campeonatos disputados. Esse é o panorama da Chapecoense no início de maio. Kleina vive seu pior momento desde que chegou ao clube, em outubro de 2017.
O jogo contra o Paraná, tido como crucial para uma guinada positiva após dois bons empates fora de casa, serviu para aumentar a pressão da torcida sobre o time. O resultado frustrou o plano de recuperação e aumentou o jejum.
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O último resultado positivo da Chapecoense foi no dia 28 de março, ainda pelo estadual, diante do Figueirense. Desde então, são cinco empates e duas derrotas, sendo uma delas a goleada para o Atlético-PR, por 5 a 1. O número de reveses não é grande - neste ano, a Chape foi superada em apenas cinco partidas.
Apesar da má fase, o retrospecto de Gilson Kleina na Chapecoense ainda é positivo. O treinador comandou a equipe em 36 jogos, sendo 18 vitórias, três empates e cinco derrotas, um aproveitamento de 62%. Os bons números e a metodologia do treinador fazem a diretoria manter a confiança no trabalho realizado. Uma possível demissão sequer chegou a ser cogitada após o empate contra o Paraná.
Contra o Flamengo, no próximo domingo, a vitória é necessária, mas mesmo que não aconteça, a intenção é manter o treinador no cargo. Embora em má fase, ele conta com o apoio não apenas do departamento de futebol, mas de toda a diretoria executiva.

Autor: Comunitária 98.3 FM / Ronei Nunes

Data da Postagem: 10/05/2018 06:07:00

Fonte: G1